segunda-feira, julho 07, 2008
**da-se!!
domingo, março 16, 2008
quarta-feira, dezembro 12, 2007
sábado, dezembro 01, 2007
Outro Soneto do Prazer Efémero
O termo fez soar no seu chocalho,
Levou três dias a passar caralho
Do medonho Caronte a negra barca;
Eis no terceiro dia o padre embarca,
E o velho, que a ninguém faz agasalho,
Em prêmio quis só ter do seu trabalho
O gáudio de ver porra de tal marca:
Pegou-se ao cão trifauce a voz na goela
Ao ver de membro tal as dianteiras,
E Plutão a mulher pôs de cautela:
Porém Dido gritou às companheiras:
"Agora temos porra; a ela, a ela,
Que as horas de prazer voam ligeiras!"
Bocage
Cultivem-se
Soneto do Prazer Efémero
Dizem que o rei cruel do Averno imundo
Tem entre as pernas caralhaz lanceta,
Para meter do cu na aberta greta
A quem não foder bem cá neste mundo:
Tremei, humanos, deste mal profundo,
Deixai essas lições, sabida peta,
Foda-se a salvo, coma-se a punheta:
Este prazer da vida mais jucundo.
Se pois guardar devemos castidade,
Para que nos deu Deus porras leiteiras,
Senão para foder com liberdade?
Fodam-se, pois, casadas e solteiras,
E seja isto já; que é curta a idade,
E as horas do prazer voam ligeiras!
Bocage
Remeter >
terça-feira, outubro 16, 2007
Forcas a rodos
São opções corajosas, devo dizer. Mas eu sou um medricas, por isso...
domingo, setembro 02, 2007
quinta-feira, abril 26, 2007
Feijoada... (também no Strix)
Adenda: E já imaginaram a capacidade respiratória que se adquire a emborcar minis, finos e canecas de pénalti?
quinta-feira, abril 19, 2007
Problemas de seguros!
Oi gente! Tive de partilhar um mail que recebi, genial !
Caros Senhores da Companhia de Seguros
No outro dia, estava muito bem a trabalhar na pachacha de uma amiga, quando se dá um daqueles imprevistos que só não acontece a quem não fode.
Estava deitado de costas, numa das minhas posições preferidas, que permite continuar a ver o futebol por cima do ombro dela.
Ela, a gozar o madeiro do Pipi (de tal maneira que os mamilos dela para mais de meia hora que estavam como dois pitons de alumínio), saltava freneticamente em cima de mim, como se em vez de caralho eu tivesse uma mola.
Tudo bem, estou habituado, havia de me vingar dela no enrabanço.
Sucede que não chegámos tão longe. A meio da pinocada, ela descontrola-se e salta alto de mais. Ao ultrapassar o meio metro, desenfia o espigão da senaita e, ao cair, como me tinha desviado para ver uma repetição de um fora-de-jogo que a cabeça dela entretanto obstruira, a crica aterra três centímetros ao lado.
Foi o suficiente para me escangalhar o madeiro de encontro à virilha. Na peixeirada que foi a discussão posterior, ninguém assumiu a culpa. "Puta do caralho, então não vês por onde a tua cona anda?", disse eu. "Tu é que mexeste a pila sem fazer sinal!", retorquiu ela. "Mas eu tinha prioridade, ó foda-se! Já viste o que é que fizeste? Deste-me para aqui uma trancada tal que fiquei com a picha toda empenada!", disse eu, tentando fazê-la sentir-se culpada. Não serviu de nada: "Bem feita! Tens a mania de andar por aí a abrir, sem prestar atenção! Julgas-te o Fangio da foda, ou quê?" Claro que não chegámos a conclusão nenhuma.
Ela ainda sugeriu chamarmos um GNR, mas eu disse: "Estás doida, pá? 0 teu pai ainda está lixado comigo por causa das fotografias que tirei à tua mãe!" Maneiras que me fui embora, com um saco de gelo preso nas cuecas e a picha a fazer um ângulo que nem o cabrão do Pitágoras sabia que existia.
A dôr era tanta que, durante a noite passada em claro, cheguei a pensar, por mais de uma vez, que antes a morte que tal foda. Mas depois passou-me. A vontade de não foder, isto é. A dôr continuou. É baseado nesta experiência que vos faço uma sugestão para um produto que deviam acrescentar às vossas carteiras de seguros.
Falo do Seguro Contra Acidentes de Foda. Qualquer gajo que dê berlaitadas está sujeito a de vez em quando sofrer as contingências de andar aí com a picha ao Deus-dará.
Há por aí muita cona mal guiada, e isso é um perigo para quem fode. Proponho, por isso, que criem uma Declaração Amigável de Acidente de Foda, a preencher pelos dois intervenientes. Dois ou mais, porque às vezes estas merdas acontecem numa seruba.
Depois, uma Comissão Arbitral decide quem tem razão. A declaração será em tudo igual à de um acidente automóvel: elementos dos fodilhões, circunstância do acidente, danos materiais, croquis da espeta etc. Exemplifico com o meu caso.
Terei o cuidado de usar terminologia condicente com o formalismo de um documento do tipo que apresento agora.
DADOS PESSOAIS Fodilhão A: Pipi. Conduz: uma picha grossa, com dois tomates em forma de bolota (o esquerdo) e feijão branco (o direito) Fodilhão B: de Merda, Vaca. Conduz: uma pachacha lassa, rapadinha de três dias.
CIRCUNSTÂNCIAS DO ACIDENTE Fodia-se numa cama de solteiro, ali às Olaias. Lençóis cor-de-rosa, manchados. Antes do orgasmo, o caralho desenfia-se da cona e é prensado entre a virilha do Fodilhão A e a virilha do Fodilhão B.
DANOS MATERIAIS Fodilhäo A: dores do caralho no caralho; colhão esquerdo dorido. Fodilhão B: dificuldade em comer, dois dentes partidos e um olho negro.
ESQUEMA DO ACIDENTE Aqui estou em vantagem, uma vez que, sem a gaja saber, estava a filmar o pinanço com um telefone e basta-me portanto mostrar as fotos. Para o fodilhão comum, que ainda não aderiu às novas tecnologias, o croquis ainda dá para uma meia hora bem passada a desenhar coninhas e pichotas. Bem, executivos do caralho, vejam lá o que é que podem fazer. Atenciosamente, Pipi
quarta-feira, março 14, 2007
Afinal, este é um blogue conservador
Agarrar-me alarvemente a uma caneca ou às curvas de uma garrafa enquanto sigo as nádegas da empregada jeitosa é um estilo de vida como qualquer outro. Não mo tirem, por favor!